Um álbum, vamos dizer, complicado de se falar, afinal era para ser um álbum solo do Tony Iommi depois que Ian Gillan saiu do Sabbath em '84. O futuro incerto e a dificuldade de encontrar um vocalista no ano seguinte fizeram com que o baixista Geezer Butler também saísse bem no meio dos testes realizados com os cantores Dave Donato e Jeff Fenholt.
Enquanto Iommi trabalhava no projeto, já na fase da gravação das demos ele chama Eric Singer para a bateria (esse viria a ser o início profissional de Singer que já mostrava sua pegada e técnica em faixas como "In For The Kill" e "Turn To Stone") e Gordon Copley para o baixo que apenas gravou a faixa "No Stranger To Love" e foi substituído por Dave Spitz. Como eles precisavam de um vocalista, o escolhido foi Glenn Hughes, ex-baixista e vocalista do Deep Purple.
Durante as gravações, no final de 1985, a gravadora mudou rusticamente os planos e colocou Tony contra a parede: ou o álbum saía com o nome do Black Sabbath ou seria cancelado. Então Iommi comprou os direitos do Sabbath e lançou o álbum com o nome da banda.
Prós e contras, afinal foi um álbum feito às pressas que teve uma quantidade imensa de problemas na definição dos músicos e nas gravações, eu considero o álbum sensacional, a melodia me encanta. Pra quem não conhece ou simplesmente o deixa passar despercebido, fica a sugestão de parar e curtir esse belo álbum.
1. "In for the Kill"
2. "No Stranger to Love"
3. "Turn to Stone"
4. "Sphinx (The Guardian)"
5. "Seventh Star"
6. "Danger Zone"
7. "Heart Like a Wheel"
8. "Angry Heart"
9. "In Memory..."
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